Branquitude e Contratransferência: Implicações de um Complexo Cultural no Ambiente Psicanalítico

Pitágoras Baskara Justino

doi:10.70435/junguiana.v43.89

Autores/as

Pitágoras Baskara Justino Analista junguiano pelo Instituto Junguiano de São Paulo (IJUSP / AJB), São Paulo. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.70435/junguiana.v43.89

Palabras clave:

blancura, racismo estructural, transferencia, contratransferencia

Resumen

Este trabajo trata sobre los estereotipos raciales inconscientes que heredamos. Como analista junguiano, al autor de este trabajo le interesa examinar las posibles interferencias del racismo estructural en la práctica clínica. Para ello, se realizaron entrevistas con analistas blancos y negros sobre sus pacientes negros y blancos. ¿Cuáles son los posibles desarrollos en las relaciones de transferencia y contratransferencia y las implicaciones en el proceso de individuación del paciente negro que busca ayuda de un analista blanco? ¿Podría la blanquitud (como relación de poder y ventaja en una sociedad racializada) en los institutos de formación contribuir a la deconstrucción del status quo? Se cree haber demostrado que el racismo está presente e interfiere en el entorno psicoterapéutico. La propuesta fue que el analista debe tomar conciencia de este complejo cultural. También se hicieron reflexiones sobre la blanquitud en la psicología analítica y las posibles contribuciones de los institutos de formación con el deseo de imaginar nuevas relaciones de afecto entre sus membros.

Biografía del autor/a

Pitágoras Baskara Justino, Analista junguiano pelo Instituto Junguiano de São Paulo (IJUSP / AJB), São Paulo. Brasil

Médico com especialização em Saúde Mental pelo Hospital Sírio Libanês; Doutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP; analista junguiano pelo Instituto Junguiano de São Paulo (IJUSP/AJB); e participação no Núcleo de Terapia de Casal e Família - Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica (SBPA).

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