Dinámicas del cuidado: de la Psicología Analítica al SUS

Autores/as

  • Victor de Freitas Henriques Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Marina de Carvalho Oliveira

Palabras clave:

Salud Pública, Equidad, Psicología Analítica, Dinamismo De Alteridad, Cuidado

Resumen

Este artículo recupera premisas de la Psiología Analítica como posibilidades de incitar discusiones sobre dificultades que enfrenta el SUS. Es un trabajo teórico en que delimitamos la equidad, un principio del SUS, y la concepción de dinamismo de alteridad en la Psicología Analítica como puntos convergentes de diálogo que señalan la comprensión de los factores necesarios para existencia de una situación de salud y atención. Argumentamos que las pautas formuladas por el Ministerio de Salud sobre autonomía y protagonismo de usuarios y agentes del SUS en la búsqueda de promoción de salud y superación de la dicotomía entre salud/enfermedad como una siendo la ausencia de otra, se enriquecen cuando son analizadas junto a la relación dialéctica señalada por autores de Psicología Analítica entre la imagen del cuidador y el paciente. Inicialmente, rescatamos la noción de equidad y la relacionamos con la idea de dinamismo de alteridad y cuidado en el la Psicología Analítica.

Biografía del autor/a

Victor de Freitas Henriques, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutorando em História e Filosofia da Psicologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Mestrado e Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São João del-Rei.

Marina de Carvalho Oliveira

Mestrado em Psicologia pela Universidade Federal de São João del-Rei. Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Sergipe.

Citas

ALBRECHT, C. A. M.; ROSA, R. S.; BORDIN, R. O conceito de equidade na produção científica em saúde: uma revisão. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 115-28, jan./mar. 2017. https://doi.org/10.1590/s0104-12902017162684

BARROS, F. P. C.; SOUSA, M. F. Equidade: seus conceitos, significações e implicações para o SUS. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 9-18, mar. 2016. https://doi.org/10.1590/S0104-12902016146195

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: política na- cional de humanização: a humanização como eixo nortea- dor das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília, DF, 2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf>.

Acesso em: 26 nov. 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 4. ed. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_tra-balhadores_sus.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2019.

BYINGTON, C. A. B. Psicologia simbólica junguiana: a viagem de humanização do cosmos em busca da iluminação. São Paulo, SP: Linear B, 2008.

____ . A democracia e o arquétipo da alteridade. Junguiana, São Paulo, v. 37, n. 1, p. 135-50, jan./jun. 2019.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2009.

CAROTENUTO, A. Eros and pathos: shades of love and suffering. Toronto: Inner City, 1989.

FOUCAULT, M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 1977.GROESBECK, J. The archetypal image of the wounded healer. Journal of Analytical Psychology, London, v. 20, n. 2, p. 122-45, jul. 1975. https://doi.org/10.1111/j.1465-5922.1975.00122.x

GUGGENBÜHL-CRAIG, A. The archetype of the invalid and the limits of healing. In: HILLMAN, J. (Ed.). Spring: an annual of archetypal psychology and jungian thought. New York, NY: Spring, 1979. p. 29-41.

____ . O abuso de poder na psicoterapia: e na medicina, serviço social, sacerdócio e magistério. 3. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2018.

JUNG, C. G. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012a. (Obras completas vol. 9).

____ . A prática da psicoterapia. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012b. (Obras completas vol. 16).

MARTINS, C. P.; LUZIO, C. A. Política humaniza SUS: ancorar um navio no espaço. Interface: Comunicação,

Saúde, Educação, Botucatu, v. 21, n. 60, p. 13-22, jan./mar. 2017. https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0614

MOREIRA, M. A. D. M. et al. Políticas públicas de humanização: revisão integrativa da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 10, p. 3231-42, out. 2015. https://doi.org/10.1590/1413-812320152010.10462014

PAIM, J. S.; SILVA, L. M. V. Universalidade, integralidade, equidade e SUS. BIS: Boletim do Instituto de Saúde, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 109-14, ago. 2010. https://doi.org/10.1590/1413-81232014197.09392013

SILVA, J. A. A.; COSTA, E. A.; LUCCHESE, G. SUS 30 anos: vigilância sanitária. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. 1953-61, jun. 2018. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.04972018

SILVEIRA, N. Imagens do inconsciente. 3. reimpr. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

SOUSA, I. M. C.; TESSER, C. D. Medicina tradicional e complementar no Brasil: inserção no sistema único de saúde e integração com a atenção primária. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 33, n. 1, p. 1-15, jan. 2017. https://doi.org/10.1590/0102-311x00150215

VIEIRA-DA-SILVA, L. M.; ALMEIDA FILHO, N. Eqüidade em saúde: uma análise crítica de conceitos. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, supl. 2, p. s217-26, 2009. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009001400004

Publicado

2020-02-02

Cómo citar

Henriques, V. de F., & Oliveira, M. de C. (2020). Dinámicas del cuidado: de la Psicología Analítica al SUS. JUNGUIANA , 38(1), 101–112. Recuperado a partir de https://junguiana.sbpa.org.br/revista/article/view/176

Número

Sección

Artículos