Vilão ou herói? Uma meditação sobre a representação do negro em dois contos folclóricos brasileiros

Autores

  • Marco Heleno Barreto Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE)

Palavras-chave:

Alma brasileira, representação do negro, exclusão da sombra, integração psicológica

Resumo

O autor examina dois contos folclóricos brasileiros do século XIX e mostra como a representação do negro em cada um deles aponta para duas possibilidades distintas no que diz respeito à configuração psicológica brasileira, em sua relação com a verdade profunda de nossa constituição psicocultural histórica.

Biografia do Autor

Marco Heleno Barreto, Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE)

Psicólogo formado pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, especialista em psicologia clínica, mestre e doutor em filosofia pela UFMG. Professor titular do Departamento de Filosofia da FAJE – Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia.

Referências

BAKHTIN, M. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

CHEVALIER, J.; GHEERBRANT, A. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

ROMERO, S. Contos populares do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954.

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Publicado

12-02-2017

Como Citar

Barreto, M. H. (2017). Vilão ou herói? Uma meditação sobre a representação do negro em dois contos folclóricos brasileiros. JUNGUIANA , 35(1), 49–60. Recuperado de https://junguiana.sbpa.org.br/revista/article/view/261

Edição

Seção

Artigos