Jung en la encrucijada o lectura de Jung desde Exu

Autores/as

  • Adriana Facina Museu Nacional/UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.70435/junguiana.v41i3.53

Palabras clave:

Exu, encrucijada, psicologia analítica

Resumen

Este paper propone una lectura de algunos aspectos de la obra de Jung a partir del orisha Exu y de la noción de encrucijada, entendida como referencia epistemológica para una expansión de la psicología analítica. Leer a Jung a través de Exu significa proponer reflexiones complejas y contemporáneas sobre la psicología analítica, ampliando las posibilidades terapéuticas y los análisis socio-históricos. Exu es un principio descolonizador que pone en duda las ortodoxias, se enfrenta al estancamiento y desestabiliza las visiones eurocéntricas del mundo. Comunicación, movimiento, dinamismo, creatividad y transformación son elementos comunes a Exu y a la psicología analítica. Inconsciente, sombra y función trascendente son algunos de los conceptos junguianos trabajados en diálogo con el principio Exu.

Biografía del autor/a

Adriana Facina, Museu Nacional/UFRJ

Doutora em Antropologia Social e professora no Museu Nacional/UFRJ. Arterapeuta formada pelo Solaris e analista junguiana em formação pelo Centro de estudos Junguianos Analistas Associados (CEJAA).

Citas

BAKHTIN, M. A cultura popular na idade média e no renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1993.

BENJAMIN, W. Sobre o conceito da História. In: BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense,1993. (Obras escolhidas vol. 1).

JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1985.

______. A natureza da psique. Petrópolis: Vozes, 2013.

______. Psicologia do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 2014b.

LAGES, S. R. C. Exu – luz e sombras: uma análise psico-junguiana da linha de Exu na Umbanda. Juiz de Fora: Clio, 2003.

MARTINS, A. Lendas de Exu. Rio de Janeiro: Pallas, 2011.

MARTINS, L. Performances do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021.

PEREIRA, E. A. Entre Orfe(x)u e Exunouveau: análise de uma estética de base afrodiaspórica na literatura brasileira. Rio de Janeiro: Azougue, 2017.

PRANDI, R. Exu, de mensageiro a diabo: sincretismo católico e demonização do orixá Exu. Revista USP, São Paulo, n. 50, p. 46-63, jun./ago. 2001a. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i50p46-63

______. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001b.

______. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro, Mórula, 2019.

SANFORD, J. A. Mal: o lado sombrio da realidade. São Paulo: Paulus, 1988.

SERBENA, C. A.; GABANI, M. S. A. Exu: um trickster solto no “terreiro” psíquico. Relegens Thréskeia Estudos e Pesquisa em Religião, Curitiba, v. 4, n. 2, p. 52-70, 2015. https://doi.org/10.5380/rt.v4i1.42260

SILVEIRA, N. Cartas a Spinoza. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.

VON FRANZ, M. L. A sombra e o mal nos contos de fada. São Paulo: Paulus, 2020.

ZACHARIAS, J. J. M. Exu, meu compadre: uma abordagem analítica. São Paulo: Sattva, 2019.

Publicado

2024-08-26

Cómo citar

Facina, A. (2024). Jung en la encrucijada o lectura de Jung desde Exu. JUNGUIANA , 41(3), 11–24. https://doi.org/10.70435/junguiana.v41i3.53

Número

Sección

Artículos