Procesar, elaborar, digerir: trastorno alimentario en la conteporaneidad, leitura arquetípica

Autores/as

  • Claudia Morelli Gadotti Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica
  • Maria Beatriz Ferrari Borges Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica
  • Sonia Maria Duarte Sampaio Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Palabras clave:

Trastorno alimentario, femenino, contemporaneidad, ánima, elaboración simbólica

Resumen

El presente artículo propone una reflexión sobre la cuestión del femenino en los trastornos alimentarios, correlacionando con la problemática de la contemporaneidad. Inicialmente buscamos delimitar las características de este momento para luego ampliar nuestra comprensión sobre cómo este contexto dialoga con la sintomatología alimentaria y el femenino arquetípico.

Biografía del autor/a

Claudia Morelli Gadotti, Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Psicóloga clínica, Mestre pela Pacifica Graduate Institute, analista membro da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica – SBPA.

Maria Beatriz Ferrari Borges, Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Psicóloga clínica, Mestre em Saúde Mental pela Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo – EPM/ Unifesp, analista membro da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica – SBPA.

Sonia Maria Duarte Sampaio, Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Psiquiatra, supervisora do Serviço de Psicoterapia no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – IPQ/HCFMUSP, analista-membro da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica – SBPA.

Citas

BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2001.

COSTA, J. F. O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2004

GADOTTI, C. M. Paixão: esse nosso pecado de cada dia. Revista Junguiana, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 42-8, jun. 2010.

GIDDENS, A. Mundo em descontrole. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2002.

HILLMAN, J. Anima e despersonalização. In:_____ . Anima: anatomia de uma noção personificada. São Paulo, SP: Cultrix, 1995. p. 111-30.

HILLMAN, J. O mito da análise: três ensaios de psicologia arquetípica. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1984. (Coleção Psique)

HILLMAN, J. Revisioning psychology. New York, NY: Harper & Collins, 1975.

HILLMAN, J. The dream and the underworld. New York, NY: Harper & Row, 1979.

JUNG. C. G. Aion. Estudos sobre o simbolismo do si-mesmo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986. (Obras completas de C.G. Jung, v. 9/2).

JUNG, C. G. Anima como alma. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. (Obras completas de C.G. Jung, v. 9/1).

JUNG, C. G. Resposta a Jó. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986. (Obras completas de C.G. Jung, v. 11/4).

JUNG, C. G. Símbolos de transformação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1989. (2a ed., Obras completas de C. G. Jung, v. 5).

LYOTARD. J.-F. A condição pós-moderna. São Paulo, SP: José Olympio, 1979.

LIPOVETSKY, G. A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. São Paulo, SP: Manole, 2005.

LIPOVETSKY, G. A terceira mulher: permanência e revolução do feminino. São Paulo, SP: Companhia das letras, 2000.

PESSOA, F. O livro do desassossego. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1999.

SPIGNESI, A. Mulheres famitas: uma psicologia da anorexia nervosa. São Paulo: Summus, 1992.

SVENDSEN, L. A filosofia do tédio. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2006.

Publicado

2017-07-11

Cómo citar

Gadotti, C. M., Borges, M. B. F., & Sampaio, S. M. D. (2017). Procesar, elaborar, digerir: trastorno alimentario en la conteporaneidad, leitura arquetípica. Junguiana, 35(2), 47–58. Recuperado a partir de https://junguiana.sbpa.org.br/revista/article/view/253

Número

Sección

Artículos