Expresiones de la sexualidad: una mirada junguiana

Autores/as

  • Ana Lia B. Aufranc Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Palabras clave:

identidad de género, orientación sexual, binarismo, anima y animus

Resumen

Hasta principios del siglo XX había una definición rígida de lo que era ser hombre y de lo que era ser mujer, de la masculinidad y de la feminidad. Actualmente las cuestiones de identidad de género y de orientación sexual van más allá del binarismo y configuran una sexualidad más fluida que desafía la conciencia colectiva. Nuestra cultura judía cristiana llevó a una sobrevalorización de lo masculino en detrimento de lo femenino y a las represiones que se derivan en la historia de nuestra sexualidad. Algunos aspectos de esta historia, en Brasil, se revisan a fin de situarnos en el panorama actual. Al deshacer los conceptos de anima y de animus de su sesgo cultural y de patrones rígidos, podemos comprender que el arquetípico se expresa en las más diferentes polaridades, en el femenino y en el masculino, en el alma y en el cuerpo, dentro y fuera de nosotros y que la psique individual así como la colectiva se transforma y desarrolla su potencial creativo, a partir de la diferenciación y de la integración de las diferentes polaridades.

Biografía del autor/a

Ana Lia B. Aufranc, Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Psicóloga, analista junguiana pela SBPA-IAAP, supervisora e coordenadora de seminários no Instituto de Formação de Analistas da SBPA.

Citas

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSEXUAIS E TRAVESTIS DO BRASIL. [c2000]. Disponível em: . Acesso em: 5 set. 2017.

BHALLA, N.; MENDES, K. São Paulo e Nova Délhi são as piores metrópoles em violência sexual contra mulheres, diz pesquisa. Reuters, 16 out. 2017. Disponível em: <https://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN1C-L23O-OBRDN>. Acesso em: 12 maio 2018.

BRANDÃO, J. S. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991a. vol. 1.

BRANDÃO, J. S. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991b. vol. 2.

BRANDÃO, J. S. Mitologia grega. Petrópolis: Voz- es,1997. vol. 3.

BRASIL. Lei Nº 13.104, de 9 de março de 2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Diário Oficial da União. 10 mar. 015.

CANÔNICO, M. A. ‘Que gay o caralho. Eu sou um ser humano’, diz Ney Matogrosso. Folha de S.Paulo, São Paulo, 19 jul. 2017, Ilustrada. Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2017.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP N° 001/99, de 22 de março de 1999. Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/1999/03/resolucao1999_1.pdf>. Acesso em: 10 set. 2017.

CRELLIN, O. Conheça o casal transgênero em que o pai deu à luz um menino. BBC Brasil, 26 set. 2017, Mundo. Disponível em: . Acesso em: 15 set. 2017.

DEL PRIORE, M. Histórias íntimas: sexualidade e erotismo na história do Brasil. São Paulo: Planeta, 2014.

FERNANDES,E.R. Homossexualidade Indígena no Brasil desafios de uma pesquisa. Novos Debates, v. 1, n. 2, jul. 2016. Disponível em: <http://www.novosdebates.abant.org.br/index.php/.../119homossexualidade-indígena-no-bra-sil>. Acesso em: 13 out 2017.

FREYRE, G. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1983.

GALLI, G. As lendas dos orixás. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2011.

GOMES, A. R.; NOVAIS, S. N. S. Práticas sexuais e ho- mossexualidade entre os indígenas brasileiros. Núcleo de Estudos de Gênero. Caderno Espaço Feminino, v. 26, n. 2, 2013. Disponível em: Acesso em: 20 out. 2017.

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.

JUNG, C. G. The Syzygy: anima and animus. In: JUNG, C. G. Aion: researches into the phenomenology of the self. London: Routledge & Kegan Paul, 1981a. (Collected Works by C. G. Jung, 9/II).

JUNG, C. G. The Psychology of the Child Archetype. In: JUNG, C. G. The Archetypes and the Collective Unconscious. London: Routledge & Kegan Paul, 1981b. (Collected Works by C. G. Jung, 9/I).

MARLI, M. Expectativa de vida do brasileiro sobe para 75,8 anos. Agência IBGE. 1 dez 2017. Dis- ponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/%E2%80%A6/18469-expectativa-de-vida-do-brasileiro-sobe%E2%80%A6>. Acesso em: 20 abr 2018.

ORGAIZAÇAO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório da Conferência Internacional para a Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças. S. d. Disponível em: <http://www.datasus.gov.br/cid10/V2008/WebHelp/relatorio_da_conferencia.htm#Relat7>. Acesso em: 22 out 2017.

PARKER, R. G. Corpos prazeres e paixões: a cultura sexual no brasil contemporâneo. São Paulo: Best Seller, 1991.

PRANDI, R. Mitologia dos orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

RODRIGUES G. A.; NOVAIS S.N. Práticas sexuais e ho- mossexualidade entre os indígenas brasileiros. Núcleo de Estudos de Gênero. Caderno Espaço Femini- no, v. 26, n. 2, p. 44-57, dez. 2013.

RUSSO, F. Where transgender is no longer a diagnosis: Denmark becomes the first country to declassify it as a mental disorder. Scientific American, Jan 6, 2017, Policy & Ethics. Disponível em: <https://www.scientificamerican.com/article/where-transgender-is-no-longer-a-diagnosis>. Acesso em: 20 out. 2017.

SINGER, J. Androginia: rumo a uma nova teoria da sexu- alidade. São Paulo: Cultrix, 1990.

SINGER, J. Androginia: rumo a uma nova teoria da sexu- alidade. São Paulo: Cultrix, 1990.

Publicado

2018-02-02

Cómo citar

Aufranc, A. L. B. (2018). Expresiones de la sexualidad: una mirada junguiana. Junguiana, 36(1), 37–48. Recuperado a partir de https://junguiana.sbpa.org.br/revista/article/view/244

Número

Sección

Artículos