La piel que somos y la piel que sentimos. Piel – símbolo – conciencia

Autores/as

  • Iara Galiás Yoshinaga Universidade de São Paulo
  • Iraci Galiás Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica. Associação Internacional de Psicologia Analítica.

Palabras clave:

piel simbólica, toque, psicologia anlítica, psicodermatologia, fibras tipo C

Resumen

El sistema somatosensorial humano funciona de forma dinámica. Nuestros órganos reciben y producen estímulos que se convierten en información biológica, necesaria para la formación, maduración y funcionamiento global de nuestro cuerpo, mente y espíritu. El "sentirse bien, sentirse con salud" es una consecuencia de varios fenómenos biológicos que involucran el sistema nervioso central. En este contexto, se abordarán el papel de la piel, del tacto y del toque en el desarrollo y estructuración de la conciencia y de lo que se llama “piel simbólica” o "piel psíquica".

Biografía del autor/a

Iara Galiás Yoshinaga, Universidade de São Paulo

Médica, dermatologista pela FMSCSP (São Paulo, SP Brasil), Professora Doutora em Dermatologia. pela FMUSP (São Paulo, SP Brasil) e Harvard Medical School (Boston, MA USA).

Iraci Galiás, Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica. Associação Internacional de Psicologia Analítica.

Médica, psiquiatra pela UNIFESP, Analista Junguiana, mem- bro fundador da SBPA (Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica) e membro da IAAP (International Association fos Analytical Psychology).

Citas

ANZIEU, D. O Eu-Pele. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1988.

BOWLBY, J. Attachment Volume 1: Attachment and Loss. New York: Basic Books, 1969.

BYINGTON, C. A. Desenvolvimento da Personalidade: O Ciclo do Patriarcal. São Paulo: Atica, 1987. (Capitulo 6, p. 59-68).

BYINGTON, C. Os sentidos como funções estruturantes da consciência, uma contribuição da psicologia simbólica. Junguiana, n. 20, p. 7-15, 2002.

CRAIG, A. D. Interoception: the sense of the physiological condition of the body. Current Opinion in Neurobiol- ogy, v. 13, n. 4, p. 500–5, jun. 2003.

CRAIG, A. D. Supraspinal projections of lamina I neurons. In BESSON, J. M,; GUILBAUD, G. O. H. (Eds.). Forebrain Areas Involved in Pain Processing. Paris: John Libbey, 1995. p. 13-26.

CROLL, N. A. Components and patterns in the behaviour of the nematode Caenorhabditis elegans. Journal of Zoology, v. 176, n. 2, p. 159–176, 1975. https://doi. org/10.1111/j.1469-7998.1975.tb03191.x.

DELMAS, P.; HAO, J.; RODAT-DESPOIX, L. Molecular mechanisms of mechanotransduction in mammalian sensory neurons. Nature Reviews Neuroscience, v. 12, p. 139-153, mar. 2011.

FELDMAN, B. Una Piel para la Función Simbólica: Como Crear un Espacio para la Transforamción. In: IX SIMPÓSIO NACIONAL DA ASSOCIACAO JUNGUIANA DO BRASIL, 2001, Sao Paulo. Anais... Sao Paulo, 2001.

FIELD, T.; DIEGO, M.; HERNANDEZ-REIL, M. Preterm Infant Massage Therapy Research: A Review. Infant Behavior & Development, v. 33, n. 2, p. 115–24, abr. 2010.

FREUD, S. O Ego e o Id. Rio de Janeiro: Imago, 1980. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Comple- tas de Sigmund Freud, Vol. XIX, 1923.).

FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexual- idade. Rio de Janeiro: Imago, 1977. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol VII.).

GALIÁS, I. Psiquiatria e dermatologia: o estabelecimento de uma comunicação. Junguiana, n. 20, 2002, p. 57-62.

IKOMA, A.; CEVIKBAS, F.; CORDULA, K.; STEINHOFF, M. Anatomy and Neurophysiology of Pruritus. Seminars in Cutaneous Medicine and Surgery, v. 30, n. 2, 64–70, jun. 2011.

JUNG, C.G. Fundamentos da Psicologia Analítica. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

KLEIN, M. Algumas conclusões teóricas relativas à vida emocional do bebê. Rio de Janeiro: Imago, 1991. (Obras Completas de Melanie Klein, Volume III Inveja e Gratidão e outros trabalhos,1952).

KOO, J. Y. M.; LEE, C. S. (Eds.). Psychocutaneous Medicine (Basic and Clinical Dermatology). New York, NY: Marcel Dekker, 2003.

LACAN, J. O Estágio do Espelho como formador da função do eu tal como nos revela a experiência psicanalítica. In: LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998, p. 96–104.

LUMPKIN, E.; MARSHALL, K. L.; NELSON, A. M. The cell biology of touch. Journal of Cell Biology, v.191, n. 2, p. 237–248, 18 out. 2010.

MAGUIRE, S. M.; CLARK, C. M.; NUNNARI, J.; PIRRI, J. K.; ALKEMA, M. J. The C. elegans Touch Response Facilitates Escape from Predacious Fungi. Current Biology, v. 21, n. 15, p. 1326–30, ago. 2011. https://doi.org/10.1016/j.cub.2011.06.063.

McGLONE, F.; WESSBERG, J.; OLAUSSON, H. Discriminative and affective touch: sensing and feeling. Neuron, v. 82, n. 4, p. 737–55, 2014. https://doi.org/10.1016/j.neuron.2014.05.001.

NEUMANN, E. The Child: Structure and Dynamics of Nascent Personality. New York: Putman, 1973.

SLOMINSKI, A. T.; ZMIJEWSKI, M. A.; SKOBOWIAT, C; ZBYTEK, B., SLOMINSKI, R. M.; STEKETEEARTICLE, J. D. Sensing the environment: Regulation of local and global homeostasis by the skin neuroendocrine system. Advances in Anatomy, Embryology, and Cell Biology, v. vii, n. 212, 1-115, 2012.

TINBERGEN, N. On aims and methods of ethology. Zeitschrift für Tierpsychologie, v. 20, n. 4, p. 410–33, 1963. https://doi.org/10.1111/j.1439-0310.1963.tb01161.x.

YOSHINAGA, I. G. Pele, saúde e o processo de envelheci- mento. In: BLOISE, P. (Org.). Saúde Integral: a medicina do corpo, da mente e o papel da espiritualidade organiza- do. São Paulo: Senac, 2011.

Publicado

2018-07-15

Cómo citar

Yoshinaga, I. G., & Galiás, I. (2018). La piel que somos y la piel que sentimos. Piel – símbolo – conciencia. Junguiana, 36(2), 77–88. Recuperado a partir de https://junguiana.sbpa.org.br/revista/article/view/233

Número

Sección

Artículos