El racismo como complejo cultural brasileño: una revisión basada en el feminismo descolonial
Palabras clave:
racismo, complejo cultural, feminismo descolonial, transdisciplinariedad, psicología analíticaResumen
En el presente trabajo, buscamos abrir un espacio para la interlocución de diferentes campos del conocimiento - psicología analítica, feminismo descolonial y feminismo negro – con el fin de promover una reflexión sobre el racismo en la sociedad brasileña actual y la importancia del área clínica en este contexto. El objetivo fue - basado en preguntas que han atravesado nuestras prácticas - instigar un diálogo para profundizar el tema de manera plural e introducir una forma de pensar interseccional, posibilitando nuevas narrativas que contemplen múltiples perspectivas sobre el fenómeno. Por tanto, el estudio junguiano sobre los complejos culturales resultó ser un campo fructífero para la reflexión crítica dentro de la práctica clínica y de expansión teórica basada en el diálogo transdisciplinario entre diferentes esferas del conocimiento.
Citas
ADICHIE, C. N. O perigo de uma história única. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2019.
BOECHAT, W. Complexo cultural e brasilidade. In: OLIVEIRA, H. (Org.). Desvelando a alma brasileira: psicologia junguia- na e raízes culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. p. 68-87.
CARIBÉ, T. Caminhos de volta: o retorno consciente às ori- gens. In: OLIVEIRA, H. (Org.). Desvelando a alma brasileira: psicologia junguiana e raízes culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. p. 28-59.
CARNEIRO, S. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspec- tiva de gênero. Portal Geledés, 6 mar. 2011. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-situacao-da-mulher-negra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/>. Acesso em: 14 set. 2020.
DUARTE, C. L. Feminismo: uma história a ser contada. In: HOLLANDA, H. B. (Ed.). Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro, RJ: Bazar do Tempo, 2019. p. 25-48.
GARCIA, C. C. Breve história do feminismo. São Paulo, SP: Claridade, 2015.
GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: HOLLANDA, H. B. (Ed.). Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro, RJ: Bazar do Tempo, 2019. p. 237-58.
____ . Por um feminismo afro-latino-americano. In: HOLLANDA, H. B. (Ed.). Pensamento feminista hoje: per- spectivas decoloniais. Rio de Janeiro, RJ: Bazar do Tempo, 2020. p. 38-51.
HOOKS, B. Ensinando a transgredir: a educação como práti- ca da liberdade. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2017.
____ . O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Rosa dos Tempos, 2019.HOLLANDA, H. B. Introdução. In: HOLLANDA, H. B. (Ed.). Interseccionalidades: pioneiras do feminismo negro brasileiro. Rio de Janeiro, RJ: Bazar do Tempo, 2019. p. 8-21.
____ . Agora somos todas decoloniais? In: HOLLAN- DA, H. B. (Ed.). In: Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro, RJ: Bazar do Tempo, 2020. p. 11-34.
LIMA, R. A. B. As vozes do feminismo e a psicologia analíti- ca. São Paulo, SP: Dobradura, 2019.
RAMOS, D. Cultural complex and the elaboration of trauma from slavery. São Paulo, SP: Pontíficia Universidade Católica de São Paulo, 2011. Disponível em: . Acesso em: 14 set. 2020.
RIBEIRO, D. Lugar de fala. São Paulo, SP: Pólen, 2019.
____ . Pequeno manual antirracista. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2019.
____ . Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2018.
ROWLAND, S. Jung: a feminist revision. Cambridge: Polity, 2002.
SAMUELS, A. New developments in the post-Jungian field. Junguiana, São Paulo, v. 26, p. 19-30, 2008.
SINGER, T.; KAPLINSKY, C. Cultural complexes in analysis. In: STEIN, M. Jungian psychoanalysis: Working in the spirit of C. G. Jung. Chicago, IL: Open Court, 2010. p. 22-37.
SINGER, T.; KIMBLES, S. L. The cultural complex: contempo- rary Jungian perspective on psyche and society. New York, NY: Routledge, 2004.
TANNEN, R. S. The female trickster: the mask that reveals. New York, NY: Routledge, 2007.
VERGÈS, F. Um feminismo decolonial. São Paulo, SP: Ubu, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.